Carnaval: Culto a satanás

É com tristeza e pesar que vemos a nossa nação parar todos os anos a fim de se dedicar às práticas carnavalescas. Dizemos com tristeza, porque sabemos que estes dias não são apenas de festa, mas de culto a satanás. Sendo assim, o Brasil oferta ao inferno um profundo louvor nestes dias de feriado dedicados a toda espécie de paixão carnal.

Não estamos exagerando. O carnaval não é apenas uma festa. Suas origens são satanistas e continua sendo. Seus elementos, sem exceção, ofendem a Santidade e o Nome do Senhor. Todavia, muitos não sabem que estão cultuando, homenageando o Príncipe das Trevas durante este feriado maldito.

Segundo os historiadores, o carnaval teve suas origens no Antigo Egito, como uma celebração à deusa Isis. Os gregos adicionaram às comemorações o sexo e a bebedeira em louvor ao deus Dionísios. Os romanos rechearam toda essa podridão infernal com as bacanais e toda espécie de luxúria carnal que marcavam tais ‘festas’.

Nem precisa dizer que o cristianismo não tem qualquer parte nisso. As práticas pecaminosas e idólatras dessas comemorações são e sempre serão contrárias à Santidade do nosso Deus. No entanto, a fim de trazer tais cultos rituais à sociedade ‘cristianizada’ (mas que de Cristo tinha e tem muito pouco ou nada) da Idade Média e Moderna, Satanás cuidou de lhe retirar o caráter místico, introduzindo-o na cultura dita cristã como uma festa, um festejo, um momento de alegria. Como? Coube ao Papa Paulo II (séc XV) adicionar nas comemorações as festas de máscaras, com um tom de inocência e brincadeira, bastante disfarçado, como, aliás, é típico do dono e senhor desta festa, o enganador da humanidade: lúcifer.

Os elementos do carnaval que se comemora hoje, em pleno século XXI, são os mesmos do passado: música, bebedeira, sexo livre e toda sorte de imoralidade. Apenas o seu aspecto de culto foi obscurecido da maioria, que não enxerga que está em pleno ritual de adoração a Satanás. Entretanto, há aqueles que são bastante conscientes desse fato, sabem o que o carnaval significa e se colocam a serviço de Satanás para promove-lo. Essa minoria é anônima.

Não é em vão que estas comemorações sempre são marcadas por muitas mortes. Antes, durante e depois. Satanás se satisfaz com o sacrifício de humanos. Na Antiguidade, isso era feito abertamente, pois não era um ato agressivo, chocante para as civilizações de então. Hoje, tais sacrifícios são feitos indiretamente através da violência, dos acidentes, enfim, das ‘fatalidades’ que permeiam esta demoníaca festa.

É lastimável ver o nosso país parar a fim de prestar culto a satanás. Como Igreja do Senhor nos entristecemos por tantos que oferecem os seus corpos a toda sorte de pecados a fim de louvar a Satanás. Deus se entristece ainda mais, pois criou o homem para ser habitação do Seu Santo Espírito e proveu a salvação deste homem há mais de 2000 anos, quando o Filho se fez homem, viveu 33 anos como homem nesta terra sem nunca se contaminar com o pecado, e, por causa disto, foi aceito pelo Pai como o autor da nossa salvação.

Jesus permaneceu morto por 3 dias, foi ao inferno, triunfou sobre Satanás e seus demônios. E mais, retirou das mãos de Satanás a nossa condenação e a cravou na cruz. Também anulou o poder que o Diabo tinha sobre a morte. Jesus expôs o inferno a vergonha, pois não permaneceu morto, mas ressuscitou. E a sua ressurreição é a prova de que foi aceito por Deus como causa da nossa salvação.

Jesus subiu aos céus, e, da mesma maneira que 120 testemunhas o viram ascender nas alturas, um dia contemplaremos a sua descida. Sim, e está perto. Jesus voltará a esta terra e, no dia que isto acontecer, ele destruirá toda altivez, todo orgulho, toda impureza, enfim, tudo aquilo que ainda alimenta o poder de Satanás. E o próprio Príncipe das Trevas será aprisionado pelo Senhor Jesus e, ao fim de tudo, será lançado no Lago de Fogo, onde passará a eternidade.

Satanás não quer passar a eternidade sozinho. Por isso, tem enganado o homem e o atraído através dos tempos. O seu ‘anzol’ é tudo aquilo que satisfaz a carne e o ego (e aí se encontra muito do que se chama de cristianismo e teologia). Com isso Satanás fisga o homem, aprisionando-o e cegando-o. A única saída para esse homem é se arrepender, reconhecendo-se pecador e curvando-se à verdade de que só através de Jesus poderá alcançar sua salvação e conseqüente libertação do domínio do diabo.

Jesus é digno de toda adoração. Satanás busca usurpar esta adoração. Sempre foi assim. É lamentável o carnaval. É lamentável esse feriado. É lamentável que as chaves das principais cidades deste país são simbolicamente entregues ao Inimigo de Deus. Crianças, jovens e velhos: todos são envolvidos nesse culto. Há espaço para todos, ricos, pobres, todos, todos mesmos são conclamados a prestar o seu louvor.

Como Igreja do Senhor Jesus queremos proclamar que todo louvor pertence a Jesus. Nossos corpos são o templo do Seu Espírito. Nossos lábios são instrumentos com os quais louvamos e bendizemos o Seu Nome. Um dia, todo o joelho se dobrará diante de Jesus e toda língua confessará que Ele é o Senhor (Fl. 2:9-11). Hoje, a Igreja é o testemunho do Senhor na terra e desde já vive para confessar o senhorio de Cristo e engrandecer o Seu Nome.

Clamamos ao Senhor que liberte os nossos compatriotas do domínio de Satanás e que muitos venham a receber a grande Salvação que há em Cristo Jesus, pois, “onde abundou o pecado, superabundou a graça.” (Rm. 5:20).

 

7 razões para um cientista crer em Deus

Citações
“Acho impossível que alguém, contemplando o céu numa noite estrelada, possa dizer que não existe um Criador.”

Abraham Lincoln, um dos inspiradores da democracia moderna e uma das figuras históricas mais notáveis dos Estados Unidos, que ali promoveu a abolição da escravatura.Não acreditar em Deus sob a alegação de que a ciência não comprova Sua existência acaba sendo pior do que acreditar nEle por razões científicas.

– Professor A. Cressy Morrison, que foi presidente da Academia de Ciências de Nova York e publicou na Internet uma página intitulada Sete razões pelas quais um cientista crê em Deus.
10 moedas marcadas de 1 a 10, dentro do bolso, sacudindo-as a seguir. Experimentemos, sem as olhar, pegá-las na sequência em que as numeramos. Matematicamente, a chance de acertar na número 1 é de uma em 10; de acertar nas de números 1 e 2 nesta ordem já é de uma em mil. A possibilidade de acertá-las todas, de 1 a 10 sucessivamente, seria de uma em 10 bilhões.
7 rãzões para crer na teoria da Criação

por A. Cressy Morrison

O doutor Morrison convida a meditarmos na possibilidade do acaso para leis que mantêm o equilíbrio da vida na Terra e apresenta a primeira razão: a velocidade com que o nosso Planeta realiza seus movimentos de rotação, em volta de si mesmo, e de translação, em torno do Sol. A rotação se processa a cerca de 1.600 quilômetros horários, o que não é sem motivo, porque se a Terra se movimentasse com apenas um décimo dessa velocidade, ou seja, a 160 quilômetros horários, a vida nela seria impossível. O dia teria 120 horas e, a noite, igualmente 120 horas. Em 120 horas de sol, todos os vegetais seriam queimados, ameaçando a sobrevivência humana, que depois, em 120 horas de noite, se tornaria impossível nos cinco continentes gelados. Algo estabeleceu a lei de equilíbrio, para que a rotação da Terra se processasse a 1.600 quilômetros horários, com o dia e a noite de 24 horas, o ideal para a vida neste mundo de maravilhas.
Segunda razão: o cientista convida-nos a prosseguir no raciocínio absolutamente lógico. Nossa atmosfera está milimetricamente medida e programada. Se ela fosse rarefeita mais um quilômetro, perderia a função de escudo gasoso e não haveria vida na superfície terrestre. Caem diariamente sobre a Terra cerca de 50 milhões de aerólitos e meteoritos. É a atmosfera que, pelo atrito desses viajantes celestes com o ar, os rala, queima e dissolve. Ineficiente nessa tarefa, a atmosfera não impediria que 50 milhões de vezes por dia nosso Planeta fosse bombardeado, pontilhando-se de incêndios e pontos de destruições inimagináveis.

Terceira razão: bastava que o leito do oceano fosse mais profundo três quilômetros e a vida se tornaria improvável. O oxigênio do ar seria absorvido e o ácido carbônico se misturaria às águas, exterminando toda manifestação vital, no seio do elemento líquido e na superfície. O mesmo aconteceria se o acaso fizesse a superfície terrestre mais elevada dois quilômetros.

Quarta razão: o cérebro que presidiu a Academia de Ciências de Nova York ensina que se a distância da Terra à lua, por acaso, não fosse de 370 mil quilômetros, mas de tão somente 70 mil quilômetros, desapareceria a vida no Planeta. A pressão magnética do satélite sobre os mares levantaria ondas tão altas e terríveis que marés e preamares arrasariam totalmente a crosta terrestre, lambendo os picos extremos do Himalaia.

Quinta razão: que aconteceria se a inclinação do eixo da Terra não fosse de 18/24 graus, mas se situasse numa vertical ou mudasse de posição? Resposta: os gelos antárticos desceriam em direção ao equador, num cataclisma apocalíptico.

– Por isso – assegura, humildemente, o doutor A. Cressy Morrison –, por essa lei e por inúmeras outras, que seria fastidioso enumerar que só o absurdo atribuiria ao acaso, eu creio em Deus.

Sexta razão: ele ainda pinça, de seus conhecimentos admiráveis, a distância que separa a Terra do sol, de aproximadamente 150 milhões de quilômetros. É ela que proporciona ao nosso mundo a tépida sensação de calor, nem insuficiente, nem exagerada para a manutenção da vida, mesmo incandescendo a superfície do astro rei 6.648 em graus centígrados. Se a Terra estivesse mais próxima do sol, seria esturricada pelo calor. Mais afastada do que na órbita elíptica atual, se perderia pela insuficiência térmica, por inadequados raios ultravioletas, infravermelhos e caloríficos, mantenedores do equilíbrio metabólico na vida vegetativa.

Sétima razão: é evidente e racional que uma inteligência matemática e superior estabeleceu e providenciou as condições de vida para a Terra, restando uma chance em bilhões de que nosso planeta fosse o resultado de um acidente filho do acaso.

Não obstante, Deus continua sendo o Grande Anônimo, incompreendido e mal interpretado pelos humanos. Ante tantos absurdos que os homens dizem tentando explicá-lO, Voltaire, o filósofo mais influente do século 18, ironizava:

– Eu creio em Deus, apesar de tudo que me dizem para acreditar nele…

E Kant, o filsósofo da Crítica da Razão Pura, proclamava:

– Não creio no Deus que os homens criaram, mas no Deus que criou os homens.

Mas já Huberto Rohden, o pensador cristão, filosofou:

– Deus, que é isto? Deus, quem és tu? Mil nomes te hei dado, e até hoje és para mim o Grande Anônimo. Sei que és o Eterno, o Onipotente, o Onisciente, o infinitamente Bom e Formoso, mas sei também que és muito mais do que tudo isto. E por seres indefinível, resolvi chamar-Te simplesmente “o Grande Anônimo”. Assim, se não acerto em dizer o que és, pelo menos não digo o que não és. Eu sou uma feliz exceção do nada, Deus é a mais veemente afirmação de tudo.

Um cientista pode crer em Deus, se abrir o coração.
Wandry Moura, Rádio Despertai
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Tenha paciência

Vocês precisam ter paciência para poder fazer a vontade de Deus e receber o que ele promete.
Hebreus 10 vers. 36 – NTLH
 
Você já avaliou quantas coisas boas pode estar perdendo, somente por não exercitar adequadamente a arte da paciência?
 
É certo que suas obras justas têm recompensa e que suas preces dirigidas a Deus, com fé, serão objeto de resposta, mas o tempo em que isso deve ocorrer nem sempre é aquele que você calcula.
 
Imagine um agricultor que semeasse, regasse e cuidasse do seu campo, mas, um pouco antes da época da colheita, movido pela impaciência, abandonasse o local; certamente iria vazio de frutos.
 
Isso pode estar acontecendo a você e é tempo de colocar em prática como fez o rei Davi, quando afirmou:
 
Esperei com paciência pela ajuda de Deus, o SENHOR. Ele me escutou e ouviu o meu pedido de socorro.
Salmo 40 vers. 1 – NTLH
Textos extraídos do livro de mensagens:
– "Ouvindo a Deus" do Pr. J. Elcio Lourenço
Reflita também:
 
Porém, se estamos esperando alguma coisa que ainda não podemos ver, então esperamos com paciência.
Romanos 8 vers. 25
 
 
Abraão teve paciência e por isso recebeu o que Deus havia prometido.
Hebreus 6 vers. 15
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